O Jornal O PIU faz uma homenagem aos 10 vereadores de Limeira que participaram do PROJETO CÂMARA, e lança o VI SALÃO DE HUMOR DE LIMEIRA. São eles Dr César Cortez, Dr Eliseu Daniel, Raul Nielsen, Ronei Martins, Nilce Segalla, Farid Zaine, Almir Pedro, Silvio Brito, Elza Tank e Miguel Lombardi
ilustração de Luis Celso Martins de Camargo
EDITORIAL MAI DE 2010
Mais um SALÃO DE HUMOR DE LIMEIRA começa em nossa cidade, e desta vez é Lei! Sim, agora nosso evento faz parte do Calendário Oficial de Limeira, conquista que muito nos orgulha. Faltam ainda alguns detalhes, coisas importantes, mas assim são as coisas. Minha Mãe me ensinou que tudo que é bom e verdadeiro, muitas vezes sofre maiores dificuldades. Mas, ensinou também que apesar disso, vale a pena ser bom e fazer o melhor, pois, a recompensa é garantida! E é desta maneira que conduzimos as coisas, tanto na vida pessoal como em nossa vida profissional, que em nosso caso não é tão distante assim. Trabalhamos com muito prazer apesar das dificuldades, e isto faz parte de nossa realização pessoal também, ou até mesmo um pouquinho mais.
Nesta edição falamos muito de Salões de Humor para aqueles que ainda não sabem, e nas próximas edições continuaremos com o assunto.
Outra coisa importante é o aspecto de Limeira nos dias de hoje. Como podemos ver nesta foto abaixo, do PORTA RETRATO, o campo cheio de gente prestigiando os times da cidade, prestigiando Limeira. Nosso trabalho com o Salão, com o Jornal O PIU, e outras campanhas, vai de encontro exatamente dentro destas questões e quereremos muito voltar a ver isso acontecer. Tudo passa por períodos difíceis, as pessoas, os lugares, e o importante é pensarmos que passa, e para melhor. Com os erros aprendemos, com as dificuldades melhoramos e evoluímos, sem volta, sem ter como errar sem saber. Esta é a vantagem dos dias de hoje, e podem esperar, Limeira vai melhorar. Foi um passarinho que me disse....rsrsrs
Nesta edição falamos muito de Salões de Humor para aqueles que ainda não sabem, e nas próximas edições continuaremos com o assunto.
Outra coisa importante é o aspecto de Limeira nos dias de hoje. Como podemos ver nesta foto abaixo, do PORTA RETRATO, o campo cheio de gente prestigiando os times da cidade, prestigiando Limeira. Nosso trabalho com o Salão, com o Jornal O PIU, e outras campanhas, vai de encontro exatamente dentro destas questões e quereremos muito voltar a ver isso acontecer. Tudo passa por períodos difíceis, as pessoas, os lugares, e o importante é pensarmos que passa, e para melhor. Com os erros aprendemos, com as dificuldades melhoramos e evoluímos, sem volta, sem ter como errar sem saber. Esta é a vantagem dos dias de hoje, e podem esperar, Limeira vai melhorar. Foi um passarinho que me disse....rsrsrs
O Salão de Humor de Limeira agora é LEI Nº4.564
O PROJETO DE LEI Nº 106/2010 aprovado com votação unanime por todos os vereadores finalmente foi sancionado e promulgado pelo Poder Executivo e agora é efetivamente LEI Nº 4.564 DE MAIO DE 2010, fazendo parte do Calendário Oficial de Eventos da cidade, a ser realizado em setembro, propositalmente escolhido por ser o mês de aniversário de Limeira
por ROBERTO BONOMI
Editor do Jornal O PIU
Foi publicado no Diário Oficial do Município de Limeira o decreto que constitui o SALÃO DE HUMOR DE LIMEIRA, produzido e realizado pelo Jornal O PIU, como LEI Nº 4.564no dia 10 de maio de 2010.
Para nós realizadores do evento é mais um passo que evidencia o sucesso e a importância deste maravilhoso evento, que mesmo ainda não tendo apoio devido e a valorização adequada de todo esforço direcionado para esta grande realização, continuamos, passo a passo, caminhando rumo a consolidação de nosso imponente Salão com a participação mundial e diversos estados brasileiros.
Precisamos enxergar o que esta acontecendo, a degradação de uma cidade de vanguarda, sempre a frente de seu tempo. Não é a toa que estamos conseguindo grandes feitos com o verdadeiro amor e dedicação a Limeira, mas, apesar de sermos recebidos com respeito e carinho, ainda temos poucos “soldados” dispostos a reverter à situação em que nos encontramos.
O que queremos é tornar a ver esta terra se destacando em muitos aspectos, ver as conquistas que muitas vezes não vemos em uma capital, ver o esplendor de uma cidade que vibra em estádios cheios torcendo por seus times locais.
Sim, para quem está estudando esta cidade e sua história há quase sete anos, é fácil perceber o brilho de outrora, o orgulho de se viver em terra tão fértil e próspera que espantou os europeus quando aqui chegaram pela fartura, condições climáticas, água límpida e abundante que está sendo esgotada devido ao mal trato de seus mananciais.
Entendemos que tudo isso é mais uma passageiro do que um estado definitivo, e estamos lutando arduamente para que isso aconteça o mais breve possível. Limeira merece o melhor, e que seja dado o melhor para o limeirense, mesmo para os que vêm de fora, que trabalham não só pelo presente de nossa cidade, mas para garantir um futuro promissor para as novas gerações, com o orgulho antigo de ser cidadão limeirense, e lutar por suas iniciativas que priorizam mais do somente os cidadãos passageiros atuais, como a vida é, mas garanta a história e a grandeza desta terra.
por ROBERTO BONOMI
Editor do Jornal O PIU
Foi publicado no Diário Oficial do Município de Limeira o decreto que constitui o SALÃO DE HUMOR DE LIMEIRA, produzido e realizado pelo Jornal O PIU, como LEI Nº 4.564no dia 10 de maio de 2010.
Para nós realizadores do evento é mais um passo que evidencia o sucesso e a importância deste maravilhoso evento, que mesmo ainda não tendo apoio devido e a valorização adequada de todo esforço direcionado para esta grande realização, continuamos, passo a passo, caminhando rumo a consolidação de nosso imponente Salão com a participação mundial e diversos estados brasileiros.
Precisamos enxergar o que esta acontecendo, a degradação de uma cidade de vanguarda, sempre a frente de seu tempo. Não é a toa que estamos conseguindo grandes feitos com o verdadeiro amor e dedicação a Limeira, mas, apesar de sermos recebidos com respeito e carinho, ainda temos poucos “soldados” dispostos a reverter à situação em que nos encontramos.
O que queremos é tornar a ver esta terra se destacando em muitos aspectos, ver as conquistas que muitas vezes não vemos em uma capital, ver o esplendor de uma cidade que vibra em estádios cheios torcendo por seus times locais.
Sim, para quem está estudando esta cidade e sua história há quase sete anos, é fácil perceber o brilho de outrora, o orgulho de se viver em terra tão fértil e próspera que espantou os europeus quando aqui chegaram pela fartura, condições climáticas, água límpida e abundante que está sendo esgotada devido ao mal trato de seus mananciais.
Entendemos que tudo isso é mais uma passageiro do que um estado definitivo, e estamos lutando arduamente para que isso aconteça o mais breve possível. Limeira merece o melhor, e que seja dado o melhor para o limeirense, mesmo para os que vêm de fora, que trabalham não só pelo presente de nossa cidade, mas para garantir um futuro promissor para as novas gerações, com o orgulho antigo de ser cidadão limeirense, e lutar por suas iniciativas que priorizam mais do somente os cidadãos passageiros atuais, como a vida é, mas garanta a história e a grandeza desta terra.
UMA BREVE HISTÓRIA DOS SALÕES DE HUMOR onde tudo começou
por FERNANDO COELHO DOS SANTOS
Idealizador do 1º Salão de Humor do Brasil
“Nos anos 1970 os medalhões do cartunismo nacional eram grandes vencedores de alguns famosos Salões que existiam mundo afora, como o de Ottawa no Canadá, ou o de Bruxelas, na Bélgica ou Bordighera, na Itália. Nós, os recém chegados, não tínhamos espaço nem no mercado e nem junto ao público e foi quando surgiram os meninos do Mackenzie com a proposta de realizar evento semelhante no Brasil. Fernando Coelho dos Santos, do Diretório Central da Universidade me procurou com esta idéia na cabeça, pra ver o que poderia ser feito. Fizemos então o primeiro do gênero no Brasil, em 1973”.
Zélio Alves Pinto
Cartaz do primeiro Salão de Humor do Brasil, arte de Zélio Alves Pinto, o 1º Salão Mackenzie de Humor e Quadrinhos, idealizado por Fernando Coelho dos Santos, realizado pela pela faculdade Mackenzie, que diz em enterevista “uma alegria enorme em poder realizar um feito que beneficiou a cultura e os artistas brasileiros”. Com exposição dos trabalhos no Museu Lasar Segall, na capital de São Paulo.
Foi ali que tudo começou, tomando como ponto de referência estes salões já existentes mais nossa adaptação natural às condições de um país que, sem tradição no pedaço, sofria com a censura, o regime militar e a falta de meios. Mas foi um sucesso tão grande que gerou similares no país todo e a proposta sobrevive até hoje chegando até Foz do Iguaçu, a outra extremidade desta história.
Na década de 70 vivíamos em um regime político onde o “AI 5″ e o ”477″ impediam o livre trânsito de idéias, e foi dentro deste contexto que surgiu o Salão Mackenzie de Humor e Quadrinhos.
Como Vice-Presidente Administrativo do DCE Mack, eu tinha que analisar e organizar os papéis existentes no diretório, e no meio deles encontrei informações sobre um concurso de Caricatura que tinha sido realizado dois anos antes dentro do campus da Universidade.
Leitor assíduo do Pasquim, comprei a idéia. Procurei o Zélio, coordenador daquele concurso e coordenador de um programa sobre desenho de humor na TV Cultura, e na primeira conversa a proposta, que era promover um concurso estadual, logo se tornou mais amplo, incluindo demais áreas do desenho de humor e as histórias em quadrinhos, e mais abrangentes, pois se tornou de âmbito nacional.
A inexperiência do DCE não significou impedimento para a realização do evento, pois passamos a contar com o apoio integral do Zélio, do pessoal do Pasquim e da Folha de São Paulo.
Depois vieram os apoios da TV Bandeirantes, da Revista Veja, do Jornal da Tarde, e de inúmeros outros veículos de comunicação brasileiros.
Com a realização do Salão Mackenzie, a imprensa passou a dedicar mais espaço para os desenhos de humor e para os quadrinhistas brasileiros, outros salões foram criados a partir daí, e hoje inúmeros artistas brasileiros ocupam lugar de destaque no cenário internacional.
Idealizador do 1º Salão de Humor do Brasil
“Nos anos 1970 os medalhões do cartunismo nacional eram grandes vencedores de alguns famosos Salões que existiam mundo afora, como o de Ottawa no Canadá, ou o de Bruxelas, na Bélgica ou Bordighera, na Itália. Nós, os recém chegados, não tínhamos espaço nem no mercado e nem junto ao público e foi quando surgiram os meninos do Mackenzie com a proposta de realizar evento semelhante no Brasil. Fernando Coelho dos Santos, do Diretório Central da Universidade me procurou com esta idéia na cabeça, pra ver o que poderia ser feito. Fizemos então o primeiro do gênero no Brasil, em 1973”.
Zélio Alves Pinto
Cartaz do primeiro Salão de Humor do Brasil, arte de Zélio Alves Pinto, o 1º Salão Mackenzie de Humor e Quadrinhos, idealizado por Fernando Coelho dos Santos, realizado pela pela faculdade Mackenzie, que diz em enterevista “uma alegria enorme em poder realizar um feito que beneficiou a cultura e os artistas brasileiros”. Com exposição dos trabalhos no Museu Lasar Segall, na capital de São Paulo.
Foi ali que tudo começou, tomando como ponto de referência estes salões já existentes mais nossa adaptação natural às condições de um país que, sem tradição no pedaço, sofria com a censura, o regime militar e a falta de meios. Mas foi um sucesso tão grande que gerou similares no país todo e a proposta sobrevive até hoje chegando até Foz do Iguaçu, a outra extremidade desta história.
Na década de 70 vivíamos em um regime político onde o “AI 5″ e o ”477″ impediam o livre trânsito de idéias, e foi dentro deste contexto que surgiu o Salão Mackenzie de Humor e Quadrinhos.
Como Vice-Presidente Administrativo do DCE Mack, eu tinha que analisar e organizar os papéis existentes no diretório, e no meio deles encontrei informações sobre um concurso de Caricatura que tinha sido realizado dois anos antes dentro do campus da Universidade.
Leitor assíduo do Pasquim, comprei a idéia. Procurei o Zélio, coordenador daquele concurso e coordenador de um programa sobre desenho de humor na TV Cultura, e na primeira conversa a proposta, que era promover um concurso estadual, logo se tornou mais amplo, incluindo demais áreas do desenho de humor e as histórias em quadrinhos, e mais abrangentes, pois se tornou de âmbito nacional.
A inexperiência do DCE não significou impedimento para a realização do evento, pois passamos a contar com o apoio integral do Zélio, do pessoal do Pasquim e da Folha de São Paulo.
Depois vieram os apoios da TV Bandeirantes, da Revista Veja, do Jornal da Tarde, e de inúmeros outros veículos de comunicação brasileiros.
Com a realização do Salão Mackenzie, a imprensa passou a dedicar mais espaço para os desenhos de humor e para os quadrinhistas brasileiros, outros salões foram criados a partir daí, e hoje inúmeros artistas brasileiros ocupam lugar de destaque no cenário internacional.
Inauguração do VI Salão de Humor de Limeira
Câmara Municipal de Limeira, dia 17 de maio, o lançamento do VI Salão de Humor, com a exposição do PROJETO CÂMARA em homenagem aos vereadores
O artista convidado Luis Celso Martins de camargo, desenhista das belíssimas caricaturas, presente no evento de inuguração na Câmara Municipal fazendo ao vivo a caricatura de Elza Tank
Elza Tank e Fernando Lencioni se divertem na exposição
Nilce Segalla se diverte com sua caricatura
Dr César Cortez aprova o trabalho
Elza Tank gostou de sua caricatura
Almir Pedro foi um dos destaques dos trabalhos
Silvio Brito dá um positivo para a exposição
Miguel Lombardi também aprovou a exposição
Photos Roberto Bonomi
E.E. Brasil 75 ANOS
por VERA CAVINATO
Coordenadora dos Professores ds E. E. Brasil
Que imagem bonita tem a Escola Brasil! Além da localização privilegiada, do prédio belíssimo que mostra que, um dia, alguém se preocupou com que a educação, além da qualidade, também fosse bonita e acolhedora, encontra-se aí uma vontade imensa de se fazer tudo bem feito em prol dos alunos e da comunidade.
É uma escola que acolhe e não escolhe, inclui e não exclui, aceita e não rejeita. Desenvolve-se aí um trabalho insano no sentido de preparar as crianças e os adolescentes para encarar o mundo tal qual ele é.
Se existem problemas? Inúmeros! Diários! Recorrentes! Mas quem não os tem? Quem é que encara a vida de frente e não dá de cara com problemas, com conflitos? Só não os enxerga aquele que banalizou seu olhar, aquele que olha sem enxergar, aquele que deixou a rotina falar mais alto, aquele que não tem curiosidade pela vida, pelos outros, ou aquele que quer criar uma imagem irreal de si mesmo.
Ser professor e ser aluno, hoje, é tarefa das mais árduas porque se depara com um contingente de crianças, jovens e adultos despreparados. Todos querem respeito, todos querem afago, todos estão cansados de levar patada, professores e alunos. São todos iguais. Todos se frustram, para uns sempre existe um farsante.
A preocupação da Escola Brasil é justamente desfazer essa imagem. É um trabalho incessante para que haja uma lição a ser aprendida em cada sucesso e em cada fracasso. Se existem problemas a serem resolvidos, aí também se tenta construir um oásis de pequenas satisfações que são divididas entre todos trazendo paz àqueles que delas participam. Existe um desafio diário a se vencer: o de transformar o trabalho diário de todos em mais realizador. Não existe busca frenética aos louros, às glórias, mas existe a preocupação com o próximo mais próximo – o aluno, a família, a comunidade de onde esse aluno vem. Porque aí existe um lema: “Há sempre o que ver, há sempre o que se pode fazer. Ninguém pode passar indiferente.”
Se de um lado existem escolas perfeitas, de outro existem crédulos demais! A EE Brasil não é perfeita, mas é verdadeira, por isso sobrevive aos 75 anos de cabeça erguida, de consciência tranqüila de que dá o seu melhor a todos.
Parabéns a você, escola querida!
Coordenadora dos Professores ds E. E. Brasil
Que imagem bonita tem a Escola Brasil! Além da localização privilegiada, do prédio belíssimo que mostra que, um dia, alguém se preocupou com que a educação, além da qualidade, também fosse bonita e acolhedora, encontra-se aí uma vontade imensa de se fazer tudo bem feito em prol dos alunos e da comunidade.
É uma escola que acolhe e não escolhe, inclui e não exclui, aceita e não rejeita. Desenvolve-se aí um trabalho insano no sentido de preparar as crianças e os adolescentes para encarar o mundo tal qual ele é.
Se existem problemas? Inúmeros! Diários! Recorrentes! Mas quem não os tem? Quem é que encara a vida de frente e não dá de cara com problemas, com conflitos? Só não os enxerga aquele que banalizou seu olhar, aquele que olha sem enxergar, aquele que deixou a rotina falar mais alto, aquele que não tem curiosidade pela vida, pelos outros, ou aquele que quer criar uma imagem irreal de si mesmo.
Ser professor e ser aluno, hoje, é tarefa das mais árduas porque se depara com um contingente de crianças, jovens e adultos despreparados. Todos querem respeito, todos querem afago, todos estão cansados de levar patada, professores e alunos. São todos iguais. Todos se frustram, para uns sempre existe um farsante.
A preocupação da Escola Brasil é justamente desfazer essa imagem. É um trabalho incessante para que haja uma lição a ser aprendida em cada sucesso e em cada fracasso. Se existem problemas a serem resolvidos, aí também se tenta construir um oásis de pequenas satisfações que são divididas entre todos trazendo paz àqueles que delas participam. Existe um desafio diário a se vencer: o de transformar o trabalho diário de todos em mais realizador. Não existe busca frenética aos louros, às glórias, mas existe a preocupação com o próximo mais próximo – o aluno, a família, a comunidade de onde esse aluno vem. Porque aí existe um lema: “Há sempre o que ver, há sempre o que se pode fazer. Ninguém pode passar indiferente.”
Se de um lado existem escolas perfeitas, de outro existem crédulos demais! A EE Brasil não é perfeita, mas é verdadeira, por isso sobrevive aos 75 anos de cabeça erguida, de consciência tranqüila de que dá o seu melhor a todos.
Parabéns a você, escola querida!
TUTTE, Uma homenagem ao atleta do passado glorioso de Limeira, de pessoas gloriosas, de estádios cheios de torcedores....
Uma homenagem ao atleta do passado glorioso de Limeira, de pessoas gloriosas, de estádios cheios de torcedores, onde valia mais o time da cidade, o amor pela camisa local, maior que dos grandes times do futebol brasileiro
O time da Internacional em 1976, que jogava contra o Caldense em Iracemápolis, placar de 4 x 2 para a Inter, no Estádio CAUI Usina Iracema. Em pé Paulinho, Carlinhos, Jorge Cruz, Tutte, Campina e Bassinho e abaixo Marco Antonio, Xavier, Cesar Maluco, Sergio Moraes e David com os meninos mascotes da época
Uma história cheia de bons momentos e boas recordações em uma Limeira que não mais reconhecemos. Esta Homenagem ao Tutte, Martinho Antonio Collin Olivatto, 59, que brilhou nos campos de nossa cidade jogando pelo Galo e pela Internacional. Lembrado até hoje, Tutte agora se destaca como um empresário bem sucedido que deixou sua marca no esporte dos anos 70 e nos corações de várias gerações de torcedores.
Mais importante que falar de um passado glorioso, é dar um lindo exemplo de amor e de consideração que encontramos nesta carta ao lado, escrita para a “Xuca” em 1974, que em 12 de setembro de 1980 se casariam, juntos até hoje.
Claro que o mundo mudou, mas devemos continuar a lembrar de nossos craques e de seus exemplos, dentro e fora de campo, e nada melhor que este grande craque e sua carta de amor e consideração.
Tutti parabéns por todo seu sucesso como jogador e nos dias de hoje como empresário, sempre com sucesso, querido pelos funcionários e amigos, lembrando como grande ídolo do futebol limeirense.
Acima Tutte em junho de 1974 com a camisa do Independente Futebol Clube, o time do Galo, que contém no verso da foto a carta escrita acima para a “Xuca” sua futura esposa Marcia de Cassia, juntos até hoje. Um prova de amor, de uma histária bonita de nossa cidade, um passado glorioso dos limeirenses que fizeram história
O time da Internacional em 1976, que jogava contra o Caldense em Iracemápolis, placar de 4 x 2 para a Inter, no Estádio CAUI Usina Iracema. Em pé Paulinho, Carlinhos, Jorge Cruz, Tutte, Campina e Bassinho e abaixo Marco Antonio, Xavier, Cesar Maluco, Sergio Moraes e David com os meninos mascotes da época
Uma história cheia de bons momentos e boas recordações em uma Limeira que não mais reconhecemos. Esta Homenagem ao Tutte, Martinho Antonio Collin Olivatto, 59, que brilhou nos campos de nossa cidade jogando pelo Galo e pela Internacional. Lembrado até hoje, Tutte agora se destaca como um empresário bem sucedido que deixou sua marca no esporte dos anos 70 e nos corações de várias gerações de torcedores.
Mais importante que falar de um passado glorioso, é dar um lindo exemplo de amor e de consideração que encontramos nesta carta ao lado, escrita para a “Xuca” em 1974, que em 12 de setembro de 1980 se casariam, juntos até hoje.
Claro que o mundo mudou, mas devemos continuar a lembrar de nossos craques e de seus exemplos, dentro e fora de campo, e nada melhor que este grande craque e sua carta de amor e consideração.
Tutti parabéns por todo seu sucesso como jogador e nos dias de hoje como empresário, sempre com sucesso, querido pelos funcionários e amigos, lembrando como grande ídolo do futebol limeirense.
Acima Tutte em junho de 1974 com a camisa do Independente Futebol Clube, o time do Galo, que contém no verso da foto a carta escrita acima para a “Xuca” sua futura esposa Marcia de Cassia, juntos até hoje. Um prova de amor, de uma histária bonita de nossa cidade, um passado glorioso dos limeirenses que fizeram história