por GALILEO UBRICO
(É italiano morador de nossa querida
Limeirinha há muito tempo...)
Buon giorno, amigo limeirense, espero que tutti, se non esteja jóia, esteja ao menos bijuteria con te. Chi non va bene è nostra Limeira. À tarde, io e mia donna, signora Francesca Grassa, ficamos sentado nas poltrona, ma com as televisão tão baixo que noi nem escuta, só me esperando por um acidente na avenida...
Quando noi ouve os estrondo, mia donna se levanta com as energias que non sabia que me tinha e me bota as pantufa na rua. Corre feito Fidípides vindo de Maratona pra me anunciar os acidente: ‘Ma corre, dona Josefa! Che me bateram, che me bateram!’...
As donna me larga as vassoura e as mangueira jorrando pelas calçada e me corre feito ganso pelas rua abaixo. Se me chegam na avenida e non tem nada que non vidro espatifado e uns motorista meio grogue ma de pé, è quello desapontamento... Ma quando as batida è forte, noi traz as cadeira e me fica nas calçada, só vendo os acidentado e os ferro-velho espalhado pelos asfalto enquanto as donna fofoca.
As tarde de acidente são as mais alegre de nostro bairro, perché os morador vêm tutti pras rua e as criança me sai das frente da televisão e me corre feliz pelos canto. Aí, noi fica nas calçada conversando e vendo os movimento até anoitecer. Che Dio abençoe as avenida de questa città.
Per hoje, questo è tutti. Cuidado com as rua, olha intorno, saiba que em terra de limeirense quem tem due olho aberto è rei. Arrivederci, amici.