CAPA out 2008
Arte Final da CAPA de aniversário de 4 anos do Jornal O PIU e conclusão do IV Salão de Humor de Limeira. Vemos a caricatura do personagem famoso "CHAPOLIN COLORADO" representado pelo humorista mexicano Roberto Bolaños, onde o Super Herói com uma pitada de humor Latino Americano, marcou gerações com sua graça e trapalhadas
ilustração RAY COSTA
arte final Jornal O PIU
editorial
É com muito orgulho e satisfação que alcançamos a marca, este mês, de 4 anos consecutivos de nosso querido Jornal O PIU. Com muito esforço, tolerância, paciência, provamos que é possível sim fazer um produto dedicado às artes, cultura, e não necessariamente com padrões definidos de não ética e não compromisso com o contexto geral, dentro de um panorama humanitário, onde sim os valores são as “matérias” mais importantes. É difícil remar contra a correnteza, mas é possível dentro de uma concepção de caráter e responsabilidade. Também concluímos nesta edição, como em todo aniversário, o IV Salão de Humor de Limeira, com sucesso e a participação espantosa de 4 estados brasileiros, o que nos dá muito pique para continuar este evento tão importante para nossos cidadãos que podem se orgulhar de ter um evento tão importante assim, nas terras de nossa amada Limeirinha. Gostaríamos de agradecer, todas as pessoas importantes para a realização deste, Maira Gonçalo Bonomi, a maior parceira de todas, amor da minha vida, SESI-CAT Limeira e seu Diretor André Luis de Francesco, os alunos com uma participação relevante, os professores, em especial Marta Gonçalo Ferri que nos deu muitas inscrições. O SENAI também nos honrou mais uma vez, obrigado Professor Caetano! Honradamente a ACIL uam vez mais nos mostrou sua responsabilidade e parceria que muito nos enaltece. Gostaria de fazer um agradecimento especial ao querido amigo e parceiro Reinaldo Pivetta, da Santa Eliza Comercial, por ser sempre este grande ser humano que é! A Claudio Tosin por ser um empresário que cada vez mais busca sua responsabilidade social dentro de sua empresa RBM Informática, ao Eduardo Gardinal pela confecção dos troféus mais lindos do mundo da PS Laser, e o Hélio que deu um belo acabamento nas peças, muito obrigado. Reinaldo Bastelli Produções, velho parceiro, Unicamp e Jornal de Limeira. Todos os artistas participantes, obrigado e parabéns, e tantos outros que não teríamos papel para agradecer em todo o jornal. Obrigado a todos os envolvidos por mais este apoio!Obrigado a Deus por toda benção e que continue nos dando forças para realizar nosso sonho que atinge tantas pessoas, e conquista tantos sucessos!
CARICATURA DO MÊS por Celso Camargo
O MUNDO DE BOBINHO out 2008
POR ROBERTO BONOMI
Bob, ou Bobinho como era mais conhecido, completava um ciclo muito importante em sua vida. Amadurecia finalmente. Notava que a vida tinha um sentido muito amplo, quase indefinível, mas, ao mesmo tempo era muito simples. Percebia que Papai do Céu criara um mundo perfeito, equilibrado e muito belo para todos os seres viverem em paz. Era dada uma opção ao animal consciente, ou quiçá, o menos consciente que era o homem. Papai do Céu, pensava Bobinho com toda sua inocência, dava o escolha de agir, e tê-la não era tão simples com muitas entidades voltadas ao espírito propagavam. Não era fácil não escolher. Na verdade era a escolha o dom maior da vida, e sua maior obrigação. Escolher e decidir não é fácil e para isso precisamos criar uma base muito constante e regrada para, ai sim, atingirmos o ponto de chegada, e sair do ponto de partida. Tanto um como outro, sair e chegar, eram muito difíceis. Como Papai dizia fácil não é chegar, é ficar lá... Bobinho notava que muitos homens que chegavam a algum ponto de sua escolha, se entregavam demais pelo objetivo. Não que isso fosse errado, era certo, mais era preciso aquele cuidado muito criterioso, muito consciente dentro da mente volátil de nós seres pensantes. Bobinho percebia que os animais tinham mais consciência que o próprio homem, pois respeitavam a natureza e suas condições, seguiam o instinto Divino, não tinham problemas em suas ações. Já o homem sim, para atingir o tal ponto se enlameava todo, e este era o princípio, o principio do fim. Muitos se fartavam de soberba, abusavam da esperteza, e ai, é claro, cometiam o erro fatal. Para tanto impeliam sua força e sua vontade medíocre para arrancar suas pútridas conquistas. Sim é claro, pois só se pode tirar de quem não tem, ou tem muito pouco. Era assim que Bobinho percebia a armadilha que homens tolos e gananciosos caiam feito patinhos. Estudou os grandes homens da humanidade, que na sua maioria das vezes foram arrancados do meio fértil que produziam, da destreza de uso da mente, da escolha certa, digna, que incomoda o pobre espírito. Bobinho fez uma analogia com seu fliperama, onde para se colocar a bola em jogo, era preciso aquele forte estampido, aquela pancada na bola para que ela pudesse como uma flecha atirada de um arco mongol voasse direto ao seu destino. Cumprisse sua trajetória e jogasse o jogo para o qual foi delineada. Era fácil, depois de tantas repetições, Bobinho notar que este ciclo se repetia muitas vezes. Era quase que uma dor que se devia sentir, como propriamente o parto, a dor de vir. Muitos destes medíocres homens, e não exatamente quem puxava o gatilho, se achavam com poder, davam o poder de ir aos bons, e era doloroso só para o mais cego dos cegos que não enxergava que no fundo eram apodrecidos para que fossem a passagem para o bem estar. Eram na verdade o adubo para a bela e linda flor efêmera na individualidade, eterna em seu arbusto, sua cor, seu cheiro, sua marcante forma. Bobinho agradeceu mais uma vez pela vida e por todas as suas dificuldades!
Bob, ou Bobinho como era mais conhecido, completava um ciclo muito importante em sua vida. Amadurecia finalmente. Notava que a vida tinha um sentido muito amplo, quase indefinível, mas, ao mesmo tempo era muito simples. Percebia que Papai do Céu criara um mundo perfeito, equilibrado e muito belo para todos os seres viverem em paz. Era dada uma opção ao animal consciente, ou quiçá, o menos consciente que era o homem. Papai do Céu, pensava Bobinho com toda sua inocência, dava o escolha de agir, e tê-la não era tão simples com muitas entidades voltadas ao espírito propagavam. Não era fácil não escolher. Na verdade era a escolha o dom maior da vida, e sua maior obrigação. Escolher e decidir não é fácil e para isso precisamos criar uma base muito constante e regrada para, ai sim, atingirmos o ponto de chegada, e sair do ponto de partida. Tanto um como outro, sair e chegar, eram muito difíceis. Como Papai dizia fácil não é chegar, é ficar lá... Bobinho notava que muitos homens que chegavam a algum ponto de sua escolha, se entregavam demais pelo objetivo. Não que isso fosse errado, era certo, mais era preciso aquele cuidado muito criterioso, muito consciente dentro da mente volátil de nós seres pensantes. Bobinho percebia que os animais tinham mais consciência que o próprio homem, pois respeitavam a natureza e suas condições, seguiam o instinto Divino, não tinham problemas em suas ações. Já o homem sim, para atingir o tal ponto se enlameava todo, e este era o princípio, o principio do fim. Muitos se fartavam de soberba, abusavam da esperteza, e ai, é claro, cometiam o erro fatal. Para tanto impeliam sua força e sua vontade medíocre para arrancar suas pútridas conquistas. Sim é claro, pois só se pode tirar de quem não tem, ou tem muito pouco. Era assim que Bobinho percebia a armadilha que homens tolos e gananciosos caiam feito patinhos. Estudou os grandes homens da humanidade, que na sua maioria das vezes foram arrancados do meio fértil que produziam, da destreza de uso da mente, da escolha certa, digna, que incomoda o pobre espírito. Bobinho fez uma analogia com seu fliperama, onde para se colocar a bola em jogo, era preciso aquele forte estampido, aquela pancada na bola para que ela pudesse como uma flecha atirada de um arco mongol voasse direto ao seu destino. Cumprisse sua trajetória e jogasse o jogo para o qual foi delineada. Era fácil, depois de tantas repetições, Bobinho notar que este ciclo se repetia muitas vezes. Era quase que uma dor que se devia sentir, como propriamente o parto, a dor de vir. Muitos destes medíocres homens, e não exatamente quem puxava o gatilho, se achavam com poder, davam o poder de ir aos bons, e era doloroso só para o mais cego dos cegos que não enxergava que no fundo eram apodrecidos para que fossem a passagem para o bem estar. Eram na verdade o adubo para a bela e linda flor efêmera na individualidade, eterna em seu arbusto, sua cor, seu cheiro, sua marcante forma. Bobinho agradeceu mais uma vez pela vida e por todas as suas dificuldades!
POR BETO CORLATTI
NOVA ZELÂNDIA-PACÍFICO SUL [2/2]
....direção ao lado direito e são, na sua maioria, automáticos e japoneses. Apesar de serem meio barbeiros, os kiwis respeitam muito as leis de trânsito, param na faixa, dão a vez e não perdem-se horas em uma rotatória. Para andar de bike, é preciso usar capacete, andar na mão certa, parar na sinaleira e dar sinal com o braço quando for dobrar. A Nova Zelândia é um dos lugares mais seguros do mundo. A polícia não anda armada e usa cães nas batidas policiais. O custo de vida é mais barato devido à troca da moeda. É parecido com a Austrália, sendo assim mais baixo do que dos Estados Unidos, Canadá e Inglaterra. Conseqüentemente, o estudo aqui não é caro. As escolas públicas têm computadores nas salas de aula, turmas de no máximo 25 e horário integral das oito da manhã até às três da tarde. Os meninos estudam separados das meninas! Tem colégio de meninos e colégios de meninas. O ano letivo é igual ao do Brasil. A diferença é que são dez semanas de aula e duas de férias (isso mesmo, depois dez semanas de aulas, eles têm duas semanas de férias e assim vai até terminar o ano letivo). Apesar de serem colônia inglesa, na maioria dos restaurantes podemos encontrar “nachos” (aquele salgadinho igual Doritos com guisadinho e “chilli beans”) e kits para “Burritos” nos supermercados. Ainda não consegui descobrir de onde vem essa influência mexicana. Nova Zelândia está ficando que nem o Brasil quando se trata de mistura de nacionalidades. É um país novo mas podemos ver bastante influência indiana, japonesa, chinesa e turca. Aqui não se comemora o Dia dos Namorados dia 12 de junho, e sim, o Valentine’s Day no dia 14 de fevereiro. Não é feriado mas, é só o que se ouve falar quando a data está chegando! Aqui também não tem Domingo de Páscoa, tem o feriado de Sexta-Feira Santa e Segunda de Páscoa. Comemora-se o Natal dia 25 e dia 26 é feriado, “Boxing Day” (as lojas põe os preços lá em baixo!), é o dia em que a galera sai pra gastar hehehe. O fogão é, na maioria, elétrico. Não pode beber álcool na rua (somente em casa, bares, restaurante e cafés licenciados daí pode beber nas mesas da calçada). Não se fuma em lugar fechado, nem em bares e boates. Geralmente tem uma parte na rua onde o pessoal pode fumar ou pode sair do lugar e voltar porquê, as casas carimbam o pulso pra podermos entrar de novo. Nos pubs a gente só paga o que consome, não precisa pagar para entrar. O verão aqui não é muito quente, na sombra até dá pra sentir um friozinho mas, no sol, a gente torra! É muito forte por causa do buraco da camada de ozônio. Estamos em agosto e já esta muito frio. Em Blenheim onde moro, na ilha sul, faz 5º graus na mínima ! Uma curiosidade: existe uma ave que vive aqui na Nova Zelândia que também se chama Kiwi. Esta ave é o símbolo do país e os habitantes daqui também se auto-intitulam como povo Kiwi. Ela é muito interessante e provavelmente tenha sido uma das primeiras aves do mundo! A fruta kiwi ganhou este nome em homenagem a esta ave, pois a casca desta fruta tem um aspecto muito parecido com a pelagem da ave. Hoje em dia, ela encontra-se em extinção e a Nova Zelândia luta para preservar vivo esse símbolo da nação. A praias são de águas cristalinas mas gelaaaadas! Muuuuito mais geladas que a do nosso litoral norte gaucho, que a gente entra e acostuma. Banheiro público é uma coisa que agente encontra por todo lado. Limpíssimos, com papel higiênico, sabonete líquido e aquele treco que sai vento quente para secar as mãos. Alguns trancam automaticamente e têm uma luzinha do lado de fora indicando quando está ocupado e tocam ate música. Igualzinho ao Brasil. Desculpa galera, mas agora tenho q parar de escrever porque tenho q ir para a montanha fazer um “Snowboard” com a galera daqui! Estamos no inverno ainda e as montanhas estão com muita neve! Outra hora conto mais historias sobre minha viagem. Se quiserem ver algumas fotos da minha viagem visitem meu Orkut! Beto Corlatti.
See you!!
4 ANOS de Jornal O PIU!!
“Quem tem um porquê de viver,
quase sempre encontrará o como”
Friedrich Nietzsche
O JORNAL O PIU GOSTARIA DE AGRADECER SINCERAMENTE A TODAS AS PESSOAS QUE CONTRIBUIRAM E ACREDITARAM, DE UMA FORMA OU DE OUTRA, EM NOSSO TRABALHO, E APOSTARAM DE VERDADE EM NOSSA RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO, COM A ARTE, A ÉTICA, OS VALORES HUMANOS, NOSSO SONHO. SÃO 4 ANOS DE LUTA, UMA LUTA VERDADEIRA E APESAR DOS PESARES, MUITO PRAZEIROSA. É LUTANDO QUE SE APRENDE A VIVER, É DANDO QUE SE RECEBE, É COM SUOR QUE RESOLVEMOS AS COISAS E COM AMOR, MUITO AMOR, VIVEMOS PLENAMENTE.
OBRIGADO AMADA LIMEIRINHA, OBRIGADO NOBRES CIDADÃOS PELO CARINHO, OBRIGADO MEU DEUS DO CÉU, E PAZ NA TERRA AOS HOMENS DE BOA VONTADE.
Roberto Bonomi, criador e editor do Jornal O PIU
quase sempre encontrará o como”
Friedrich Nietzsche
O JORNAL O PIU GOSTARIA DE AGRADECER SINCERAMENTE A TODAS AS PESSOAS QUE CONTRIBUIRAM E ACREDITARAM, DE UMA FORMA OU DE OUTRA, EM NOSSO TRABALHO, E APOSTARAM DE VERDADE EM NOSSA RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO, COM A ARTE, A ÉTICA, OS VALORES HUMANOS, NOSSO SONHO. SÃO 4 ANOS DE LUTA, UMA LUTA VERDADEIRA E APESAR DOS PESARES, MUITO PRAZEIROSA. É LUTANDO QUE SE APRENDE A VIVER, É DANDO QUE SE RECEBE, É COM SUOR QUE RESOLVEMOS AS COISAS E COM AMOR, MUITO AMOR, VIVEMOS PLENAMENTE.
OBRIGADO AMADA LIMEIRINHA, OBRIGADO NOBRES CIDADÃOS PELO CARINHO, OBRIGADO MEU DEUS DO CÉU, E PAZ NA TERRA AOS HOMENS DE BOA VONTADE.
Roberto Bonomi, criador e editor do Jornal O PIU
A História da Bicicleta 2/4
Em 1820 foi dado o grande passo da história ciclística: o escocês Kikpatrick McMillan (1810-1878) adapta ao eixo traseiro duas bielas, ligadas por barras de ferro. Estas duas barras tinham a função de um pistão, eram accionadas pelos pés, o que provoca a avanço da roda traseira.
Em 1839, o mesmo escocês Kirkpatrick Mac Millan, um humilde ferreiro do interior, fez o que Drais tinha tentado sem sucesso: criou pedais que, ligados por barras de ferro ao eixo da roda traseira, movimentavam o velocípede. Foram quatro anos de árduas experiências. Mac Millan percorria com ele o caminho de 22km entre seu povoado, Courthill, e a capital do condado, Dumfries. Sem vocação para negócios, Mac Millan não sabia ao certo o que fazer com o veículo, que logo foi esquecido.
Em 1840 o escocês Kirkpatrick McMillan adapta duas bielas ao eixo da roda traseira, que serviam como pedais. No entanto, havia desconforto na pedalada e dificuldade de equilíbrio.
O primeiro pedal, no entanto, surgiu em 1855, inventado pelo francês Ernest Michaux, que o instalou num veículo de duas rodas traseiras e uma dianteira; os pedais eram ligados à roda dianteira e o invento ficou conhecido como “Velocípede”.
1861 o francês Pierre Michaux (1813 - 83) construiu outra bicicleta com pedais, mas agora adaptados directamente à roda da frente.
Pierre e seu filho Ernest fundaram, com sucesso a primeira fábrica de bicicletas do mundo. A sua máquina, apesar da estrutura de ferro e madeira lhe ter valido a alcunha de “Chucalha-ossos”, rapidamente conquistou grandes entusiastas. Num ano, Pierre e Ernest Michaux produziram 142 máquinas.
Por volta de 1865, fabricavam já cerca de quatrocentas por ano.
Ernest Michaux inventou o primeiro pedal com a ajuda do seu filho, Pierre Michaux, de apenas 14 anos de idade. Esse pedal foi aplicado primeiro num velocípede de duas rodas traseiras e uma dianteira, cujo inconveniente era o seu excessivo peso de 45 quilos. Só seis anos mais tarde os mesmos pedais foram aplicados a um velocípede com apenas duas rodas, como o da figura.
Nasce a primeira fábrica de bicicletas do mundo, a Companhia Michaux, com 200 operários, que fabricavam cerca de 140 bicicletas por ano. Cada uma era vendida, na época por um preço exorbitante: 450 francos.
Nesta altura um velho empregado de Michaux leva a bicicleta para a América.
Em 1839, o mesmo escocês Kirkpatrick Mac Millan, um humilde ferreiro do interior, fez o que Drais tinha tentado sem sucesso: criou pedais que, ligados por barras de ferro ao eixo da roda traseira, movimentavam o velocípede. Foram quatro anos de árduas experiências. Mac Millan percorria com ele o caminho de 22km entre seu povoado, Courthill, e a capital do condado, Dumfries. Sem vocação para negócios, Mac Millan não sabia ao certo o que fazer com o veículo, que logo foi esquecido.
Em 1840 o escocês Kirkpatrick McMillan adapta duas bielas ao eixo da roda traseira, que serviam como pedais. No entanto, havia desconforto na pedalada e dificuldade de equilíbrio.
O primeiro pedal, no entanto, surgiu em 1855, inventado pelo francês Ernest Michaux, que o instalou num veículo de duas rodas traseiras e uma dianteira; os pedais eram ligados à roda dianteira e o invento ficou conhecido como “Velocípede”.
1861 o francês Pierre Michaux (1813 - 83) construiu outra bicicleta com pedais, mas agora adaptados directamente à roda da frente.
Pierre e seu filho Ernest fundaram, com sucesso a primeira fábrica de bicicletas do mundo. A sua máquina, apesar da estrutura de ferro e madeira lhe ter valido a alcunha de “Chucalha-ossos”, rapidamente conquistou grandes entusiastas. Num ano, Pierre e Ernest Michaux produziram 142 máquinas.
Por volta de 1865, fabricavam já cerca de quatrocentas por ano.
Ernest Michaux inventou o primeiro pedal com a ajuda do seu filho, Pierre Michaux, de apenas 14 anos de idade. Esse pedal foi aplicado primeiro num velocípede de duas rodas traseiras e uma dianteira, cujo inconveniente era o seu excessivo peso de 45 quilos. Só seis anos mais tarde os mesmos pedais foram aplicados a um velocípede com apenas duas rodas, como o da figura.
Nasce a primeira fábrica de bicicletas do mundo, a Companhia Michaux, com 200 operários, que fabricavam cerca de 140 bicicletas por ano. Cada uma era vendida, na época por um preço exorbitante: 450 francos.
Nesta altura um velho empregado de Michaux leva a bicicleta para a América.
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